O açúcar, também conhecido como açúcar de mesa ou sacarose, é uma substância doce que é usada para adoçar bebidas e alimentos. Considerado um tempero, é um tipo de carboidrato e suas matérias-primas são a cana-de-açúcar ou a beterraba.
Não é novidade alguma que, consumido em excesso, o açúcar pode causar danos à sua saúde. A novidade é a afirmação feita recentemente por pesquisadores da Universidade de Princeton, que concluíram que a substância pode viciar. O estudo foi feito com um grupo de ratos, para o qual foram oferecidas elevadas doses de açúcar. Os roedores passaram a ingerir, por vontade própria, quantidades cada vez maiores de sacarose. Ao terem a oferta da substância cortada, os ratos apresentaram significativas mudanças em seu comportamento, como ansiedade, por exemplo. Ou seja, o grupo dos ratos apresentou dois dos três elementos característicos de dependência química: aumento da dose consumida e sintomas de abstinência. Além disso, após o corte da oferta de açúcar, os roedores usados no estudo passaram a consumir álcool e anfetaminas e tornaram-se mais sensíveis aos psicoestimulantes, como acontece com o cérebro dos dependentes químicos.
O cientista que conduziu essa pesquisa estudo na universidade americana concluiu que os ratos comem mais açúcar quando estão com fome, exatamente como o que ocorre com pessoas que têm vício de nicotina, cocaína e morfina. Esse estudo mostra que há aumento de dopamina na circulação depois que os animais consumiam o açúcar, o que disparava os mecanismos de motivação. Com a repetição do processo, vem a dependência. Esse é um estudo de grande importância, pois dá pistas para novos estudos sobre os diversos transtornos alimentares, como a compulsão. E o açúcar é o elemento chave dessa compulsão. Assim, quando você deixar de consumir doces, o seu humor se altera de forma semelhante à de um viciado. Por esse motivo, são comuns relatos de infelicidade e até raiva em pessoas que se submetem a dietas de restrição calórica. O inconsciente manda mensagens que somente esse tipo de alimento trará bem-estar.A dica é consumir apenas o açúcar que está presente em alimentos como frutas e carboidratos. Assim, evite, principalmente, o açúcar refinado. Dessa forma, além de evitar tornar-se um viciado na substância, você ainda foge de doenças crônicas como o diabetes e a obesidade.
O ideal seria reeducarmos o nosso paladar para apreciar o sabor natural dos alimentos, sem adição de açúcar. Algumas alternativas mais saudáveis são o mel, o melado e o açúcar mascavo ou demerara. Eles também têm uma rápida absorção, não podendo ser usados por pessoas que tem diabetes, mas sua vantagem está no fato de conterem vitaminas e minerais importantes que o açúcar refinado perdeu e por isso “rouba” cálcio e vitamina B1 do organismo.Não é novidade alguma que, consumido em excesso, o açúcar pode causar danos à sua saúde. A novidade é a afirmação feita recentemente por pesquisadores da Universidade de Princeton, que concluíram que a substância pode viciar. O estudo foi feito com um grupo de ratos, para o qual foram oferecidas elevadas doses de açúcar. Os roedores passaram a ingerir, por vontade própria, quantidades cada vez maiores de sacarose. Ao terem a oferta da substância cortada, os ratos apresentaram significativas mudanças em seu comportamento, como ansiedade, por exemplo. Ou seja, o grupo dos ratos apresentou dois dos três elementos característicos de dependência química: aumento da dose consumida e sintomas de abstinência. Além disso, após o corte da oferta de açúcar, os roedores usados no estudo passaram a consumir álcool e anfetaminas e tornaram-se mais sensíveis aos psicoestimulantes, como acontece com o cérebro dos dependentes químicos.
O cientista que conduziu essa pesquisa estudo na universidade americana concluiu que os ratos comem mais açúcar quando estão com fome, exatamente como o que ocorre com pessoas que têm vício de nicotina, cocaína e morfina. Esse estudo mostra que há aumento de dopamina na circulação depois que os animais consumiam o açúcar, o que disparava os mecanismos de motivação. Com a repetição do processo, vem a dependência. Esse é um estudo de grande importância, pois dá pistas para novos estudos sobre os diversos transtornos alimentares, como a compulsão. E o açúcar é o elemento chave dessa compulsão. Assim, quando você deixar de consumir doces, o seu humor se altera de forma semelhante à de um viciado. Por esse motivo, são comuns relatos de infelicidade e até raiva em pessoas que se submetem a dietas de restrição calórica. O inconsciente manda mensagens que somente esse tipo de alimento trará bem-estar.A dica é consumir apenas o açúcar que está presente em alimentos como frutas e carboidratos. Assim, evite, principalmente, o açúcar refinado. Dessa forma, além de evitar tornar-se um viciado na substância, você ainda foge de doenças crônicas como o diabetes e a obesidade.
Adoçantes
Estudos verificaram alta incidência de leucemia em ratos submetidos a altas doses do adoçante artificial ciclamato e câncer de bexiga relacionado ao adoçante artificial sacarina. Estudos também relacionam o aparecimento de mal de Alzheimer e esclerose múltipla ao elevado consumo do adoçante artificial aspartame. Alguns adoçantes apresentam sódio em sua composição, o que pode aumentar a retenção de líquidos e a pressão arterial. Mulheres grávidas são aconselhadas a evitar o uso de adoçantes artificiais devido aos riscos. Os únicos adoçantes seguros são os adoçantes naturais como a frutose, o mel e a estévia. No caso de diabéticos, recomendo apenas o uso da estévia, pois não altera a glicemia.
MARQUE A SUA CONSULTA.
DILMA MATOS NOGUEIRA END: RUA RIO G. DO SUL N.1245
NUTRICIONISTA F:4141-1699/ C: 9251-5750
CRN3:30261
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