quinta-feira, 28 de abril de 2011

Cuidado! Devemos prestar atenção e sempre observar o rótulo dos alimentos.



   
É importante prestar atenção quanto ao rótulo dos alimentos. Procure verificar se o alimento contém sódio, cloreto de sódio ou glutamato monossódico.
      No dia 18 de novembro de 2010, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgou os resultados de um estudo sobre a quantidade de sódio em alimentos industrializados. Para a determinação das quantidades de sódio nos alimentos industrializados foram utilizados os resultados das análises realizadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), a partir do convênio firmado com a Anvisa, e os resultados das análises do Programa de Monitoramento de Alimentos do Estado de São Paulo pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL). Ambas as análises foram realizadas durante o ano de 2009 com amostras coletadas no mercado.
     A quantidade de sódio encontrada na batata palha pode variar em até 14 vezes de marca para marca, nos salgadinhos de milho, essa diferença chega a 12,5, no macarrão instantâneo é de 7,5 e no seu saquinho de tempero é de 7,2 vezes.
A diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito, relata que no caso do macarrão instantâneo com tempero, em algumas amostras, ficou constatado que, ao comer uma única porção desse alimento, a pessoa está ingerindo 167% do sódio recomendado para ser consumido durante todo o dia.
A pesquisa da Anvisa apontou, ainda, que os níveis de sódio dos refrigerantes de baixa caloria, tanto à base de cola quanto à base de guaraná, apresentam maiores valores de sódio em relação aos comuns. Nos refrigerantes de cola, a média dos teores de sódio encontrada foi de 54mg/l, enquanto nos refrigerantes de cola de baixa caloria essa média foi de 97mg/l.

Já nos refrigerantes de guaraná, os valores médios de sódio encontrados no produto convencional e no de baixa caloria foram 81 mg/l e 147 mg/l respectivamente. Esses valores mais altos podem ser explicados pelo uso de ciclamato de sódio nos produtos de baixa caloria.
    De acordo com Maria Cecília, essa diferença encontrada nos teores de sódio, nas diferentes marcas de alimentos, comprova que a indústria pode produzir alimentos mais saudáveis.
Por conta disso a ANVISA encaminhou essa pesquisa para o Ministério da Saúde, para que seja pactuado entre Governo Federal e as indústrias alimentícias uma redução das quantidades de sal nos alimentos processados.

Essa pesquisa também analisou as quantidades de açúcar e gordura saturada.
(Fonte: Danilo Molina – Imprensa/Anvisa)


    Temos que alerta as pessoas a não usarem muito sal no preparo dos alimentos, a evitarem o saleiro à mesa e os alimentos processados ricos em sódio. Se a pessoa não consegue ficar sem esses alimentos, deverá ler atentamente o rótulo e escolher o que tenha menor quantidade desse mineral.

Alimentos embutidos como: presunto, mortadela, salsicha, atum, sardinha, salame, paio, lingüiça;
  • Temperos prontos, sopas desidratadas, caldos de carnes, catchup, mostarda, maionese, molho inglês, shoyu, manteiga/margarina com sal;
  • Alimentos defumados ou submetidos a algum processo de conservação utilizando sal, como por exemplo: bacon, bacalhau, carne seca, charque, carne de sol;
  • Enlatados: ervilha, milho, seleta de legumes, molho de tomate, azeitonas, palmito;
  • Salgadinhos de pacote, macarrão instantâneo, biscoitos salgados, aperitivos do tipo amendoim e castanha de caju com sal;
  • Queijos salgados, como mussarela, provolone, queijo prato, parmesão;
  • Alimentos já prontos como hambúrguer, quibe, pastel, coxinha, empada.

DILMA MATOS NOGUEIRA                    FONE:9251-5750/3326-9003
        NUTRCIONISTA                                       PERSONAL DIET
        CRN-3:30261




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