Anti-raquítica, ajuda a calcificação dos ossos da criança, prevenindo o raquitismo, facilitar a fixação do cálcio no organismo evitando dores nas costas e nos quadris. Captação crescente de cálcio pelos rins e estimular a reabsorção óssea quando necessário. Suas concentrações no plasma são essenciais para a coagulação sangüínea, atividade muscular, transporte dos impulsos nervosos ao músculo e a permeabilidade das membranas celulares. Trabalha em conjunto com a vitamina A para fortalecer dentes e ossos. Sistema nervoso e coração dependem dela.
Vitamina D – Deficiência
Sinais da calcificação, raquitismo, problemas nas gengivas e na pele, fraqueza óssea (osteoporose, osteomalácia) e muscular, cáries dentárias, desnutrição, pouca resistência e falta de vigor, insuficiência renal e crônica.
Vitamina D – Excesso
A vitamina D é mais tóxica de todas as vitaminas. Assim como todas as vitaminas lipossolúveis, a vitamina D pode ser armazenada no corpo, sendo lentamente metabolizda. Doses elevadas (100.000 UI por semana ou meses) podem causar perda de apetite, náusea, sede. Um aumento na absorção de cálcio e reabsorção óssea resultam em hipercalcemia, a qual pode levar à deposição de cálcio em muitos órgãos, particularmente as artéria e rins. Calcificação óssea excessiva, cálculos renais, calcificação metastática de partes moles (rins e pulmões), hipercalcemia, cefaléia, fraqueza, vômitos, constipação, poliúria, polidipsia.
Vitamina D – Fontes
Óleos de fígado de peixe (bacalhau, atum, canção), fígado de vitela, vaca e porco, gema de ovo, manteiga, leite, salmão, atum, raios de sol, ergocalciferol (vitamina D2), encontrado nos vegetais e colecalciferol (vitamina D3), encontrada em tecidos animais, são fontes de atividade de vitamina D pré-formada.
Estudos mostra que vitamina D ela age no sistema imune, no coração, no cérebro e na secreção de insulina pelo pâncreas.
- O nutriente também estimula a produção de insulina, melhorando o controle da glicose, e diminui a resistência ao hormônio –o que ocorre em quem tem diabetes tipo 2. Sua falta pode favorecer o desenvolvimento da doença
- Trabalhos feitos em animais mostraram que a vitamina D tem um papel inibidor da renina, hormônio que contribui para elevar a pressão arterial.
- Pessoas com níveis adequados de vitamina D têm menos risco de calcificação das artérias, pois a vitamina possui uma ação anti-inflamatória”, afirma Marcelo de Medeiros Pinheiro, reumatologista da Unifesp.
- Relação ao sol, ainda existe uma grande polêmica: o uso de filtro solar. Para alguns especialistas, o protetor dificulta a absorção dos raios UVB, responsáveis por atuar na sinterização da vitamina. No entanto, Marcus Maia, dermatologista e oncologista da Santa Casa de São Paulo, discorda e diz que não existe foto proteção tão intensa capaz de impedir a síntese da vitamina.Ele diz que sete minutos de exposição solar, três vezes por semana, são o suficiente.
Alimentos com mais vitamina DÉ indicada a ingestão de 10 a 15 microgramas por dia, além da exposição ao sol
Salmão
100 g = 7 microgramas
100 g = 7 microgramas
Sardinha
100 g = 4,5 microgramas
100 g = 4,5 microgramas
Atum
100 g = 3,5 microgramas
100 g = 3,5 microgramas
Gema de ovo
1 unidade = 0,9 micrograma
1 unidade = 0,9 micrograma
Ostra
100 g = 8 microgramas
100 g = 8 microgramas
Leite integral
1 copo (250 ml) = 0,5 micrograma
1 copo (250 ml) = 0,5 micrograma
Leite de soja fortificado
1 copo (250 ml) = 2,5 microgramas
1 copo (250 ml) = 2,5 microgramas
REFERENCIA;
DILMA MATOS NOGUEIRA
NUTRCICIONISTA FONE: 9251-5750/ 3326 - 9003
CRN3: 30261 PERSONAL DIET
Nenhum comentário:
Postar um comentário