Estão presentes em alimentos como o azeite de oliva, canola, abacate, amendoim e alguns tipos de nozes. Ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim no sangue (LDL-Colesterol), sem reduzir os de HDL-Colesterol, bom.
Azeite de oliva
O azeite é pobre em ácidos gordos saturados e rico em antioxidantes, como a vitamina E. É desde há muito tempo utilizado no mediterrâneo, sendo hoje reconhecido no mundo inteiro pelas suas propriedades nutritivas e organolépticas . É um alimento versátil e fundamental para a saúde, pois beneficia a vesícula biliar e o fígado, estimula a secreção da bílis e a tonicidade dos tecidos, atuando igualmente como tônico nervoso. O consumo de azeite é benéfico para as crianças, pois ajuda no seu crescimento e previne a osteoporose. A ingestão de azeite é positiva para quem sofre de colesterol porque ajudará a dissolver os depósitos de colesterol. No processo de fabricação do azeite existe uma concentração de antioxidantes, que permitem a proteção do organismo contra as agressões exteriores, prevenindo o aparecimento de doenças cardiovasculares ou do câncer.
Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial. Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdômen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura. Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos — cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o sumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.
Cientistas de diversas universidades européias. Juntos eles publicaram seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo. E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdômen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios. No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para cobri-la de elogios. Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas — e não tem nada a ver com questões de beleza. “A gordura visceral, justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a ação da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células. Ou seja, barriga grande pode levar ao diabete do tipo 2” , explica o endocrinologista Márcio Mancini, presidente eleito da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, Abeso. O diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicérides alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata — a síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar esse círculo nefasto.
Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com esse óleo, parecem mais distantes da ameaça de infarto. Claro, é preciso considerar que também se esbaldam em verduras, frutas e peixes, outros guardiões dos vasos. Nenhum desses alimentos, entretanto, compete com o azeite na preferência de gregos, italianos e espanhóis. “Muitos deles têm o hábito de tomar uma colher do óleo em jejum”, conta o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo (USP), que esteve na Espanha para pesquisar o assunto. Para o nutrológo e cardiologista Daniel Magnoni, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, na capital paulista, uma vantagem da chamada dieta do Mediterrâneo é que a gordura monoinsaturada vinda da oliva ocupa o espaço das temidas trans, presentes nas margarinas, e das saturadas, que estão nas carnes vermelhas. “Diferentemente da mono, que faz as taxas do mau colesterol despencarem, a dupla tem relação com a subida do LDL”,
Ai, ai, e com tantos ovos de páscoa nas prateleiras...êta gordurinha boa! Mas,pra saúde, é melhor um azeitinho de oliva mesmo...Parabéns Dilma pela boa informação...
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